Abstract
Este ensaio faz parte de um estudo mais amplo sobre as contribuições de Walter Benjamin e Roman Jakobson para a compreensão da língua como um fenômeno material para a poesia. No caso mais preciso, estudamos esses aspecto na poesia de Herberto Helder, com atenção particular ao livro A faca não corta o fogo (2008/2014), que é lido à luz de Dia alegre, dia pensante, dias fatais (2017) de Maria Filomena Molder.